Autor: Kathryn Stockett
Editora:Bertrand Brasil
Páginas:574
Gênero: Romance
Minha nota: 5/5
Sinopse: Uma história de
otimismo ambientada no Mississippi em 1962, durante a gestação do movimento dos
direitos civis nos EUA. Eugenia Skeeter Phelan acabou de se graduar na
faculdade e está ansiosa para tornar-se escritora, mas encontra a resistência
da mãe, que quer vê-la casada. Porém, o único emprego que consegue é como
colunista de dicas domésticas do jornal local. É assim que ela se aproxima de Aibellen,
a empregada de uma de suas amigas. Em contanto com ela, Skeeter começa a se
lembrar da negra que a criou e, aconselhada a escrever sobre o que a incomoda,
tem uma idéia perigosa: escrever um livro em que empregadas domésticas negras
relatam o seu relacionamento com patroas brancas. Mesmo com receio de prováveis
retaliações, ela consegue a ajuda de Aibileen, empregada que já ajudou a criar
17 crianças brancas, mas chora a perda do próprio filho, e Minny, cozinheira de
mão cheia que, por não levar desaforo para casa, já esteve por diversas vezes
desempregada após bater boca com suas patroas. Uma história emocionante e
estarrecedora onde a cor da pele das pessoas determina toda a sua vida. Um
livro que, devido ao seu tema, chegou a ser recusado por quase sessenta
editoras antes de ser publicado. A história ganhou adaptação para o cinema, no
Brasil com o nome "Histórias Cruzadas". O filme foi indicado ao Oscar
em 2012 na categoria melhor atriz, melhor atriz coadjuvante e melhor roteiro
adaptado.
Skeeter acabou de voltar
para casa dos pais após graduar-se na universidade Ole Miss. Possui um diploma,
mas o ano é 1962, a cidade é Jackson, no Mississippi, e sua mãe não vai
sossegar até ver a filha com um anel de noivado no dedo. Normalmente Skeeter
encontraria consolo junto de sua adorada Constantine, a empregada da casa e a
mulher que a criou, mas Constantine desapareceu e ninguém parece disposto a
contar a Skeeter para onde ela foi. Aibileen é uma empregada negra, mulher
sábia e imponente, que já está criando sua décima sétima criança branca. Algo mudou dentro dela depois da perda do filho,
morto enquanto seus patrões faziam vista grossa. Aibileen é devotada à
menininha de quem cuida, apesar de saber que ambas correm um sério risco de se
magoarem nessa relação. Minny é a, melhor amiga de Aibileen. Cozinha como ninguém
mas não consegue controlar a própria língua e, por isso, perde um emprego atrás
do outro. Minny finalmente encontra serviço trabalhando para uma mulher que
acabou de chegar à cidade e por conta disso não sabe da reputação da criada.
Mas a nova patroa de Minny tem seus próprios segredos. Embora bastantes diferentes
umas das outras, essas mulheres vão unir forças num projeto clandestino que
colocará todas em perigo e mudaram suas histórias.
A história desse livro, mostra
a força das mulheres contra um sistema preconceituoso e humilhante, em uma época que as mulheres negras não tinham voz, elas usaram papel e caneta para
contar suas histórias de vida, me emocionei com cada personagem, aprendi
que temos que lutar a cada dia, e não desistir. Leia esse livro e se encante
com essas protagonistas, que fizeram a diferença em sua cidade.
Um bom dia para todos.
Oieeee Su, eu quero muito ler esse livro, pois assisti o filme e amei!!
ResponderExcluirAdorei sua resenha amiga!! Beijos!!
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Oi Day, leia sim, ele é tão bom quanto o filme.bjs
ExcluirHello Suelen, boa tarde!
ResponderExcluirEu já assistir o filme e amei, agora quero ler o livro. O livro está na minha lista do BF e meu plano é ler esse livro ainda esse ano.
Amei a resenha, beijoos!
Refúgio da Ju
Eu só assisti o filme e me emocionei demais,Quero muito ler o livro.
ResponderExcluirAdorei a resenha.
Seu Blog esta lindo Parabéns!
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